HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO DEVE SER ACOMPANHADO

PESO IDEAL É SAUDÁVEL

29 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O DIAGNÓSTICO

E O ACOMPANHAMENTO DO HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SEU TRATAMENTO.  

As glândulas paratireóides são dois pares de glândulas endócrinas que se situam atrás ou embebidas na glândula tireóide, e elas produzem paratormônio (PTH), o principal hormônio que regula o cálcio no sangue. Em casos muito raros as glândulas paratireóides estão localizadas dentro da glândula tireóide. Mais freqüentemente existem quatro glândulas paratireóides, mas algumas pessoas têm seis ou até mesmo oito. O hiperparatireoidismo primário tem sido associado com a perda mineral óssea, especialmente na camada cortical (externa) do esqueleto. Resultados de estudos que avaliaram a densidade mineral do osso esponjoso têm sido mais difíceis de serem interpretadas. A maioria dos estudos de densitometria óssea apóia o conceito de que o hormônio da paratireóide parece ter efeitos catabólicos (catabolismo é a parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria orgânica adquirida pelos seres vivos para fins de obtenção de energia) na cortical do osso e pode ter efeitos anabólicos (evidências sugerem que o efeito anabólico do paratormônio (PTH) depende não só de sua ação direta sobre osteoblastos (células formadoras de osso)) em locais de osso esponjoso. O hiperparatireoidismo primário é agora cada vez mais detectado durante a fase assintomática. A necessidade de paratireoidectomia tem sido questionada em tais pacientes, pois pode não haver progressão da doença na ausência de cirurgia.
O tratamento médico de hiperparatireoidismo primário até agora tem sido limitado à terapia de reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa. A identificação do receptor de cálcio melhorou a nossa compreensão da homeostase (processo através do qual um organismo mantém as condições internas constantes necessárias para a vida) do cálcio, e reduções significativas nos níveis de receptores de cálcio têm sido detectados em adenomas da paratireoide. Assim, uma nova classe de terapias pode incluir os agentes calcimiméticos (substâncias que se unem ao sensor receptor de cálcio e assim se reduz a liberação de hormônio paratireoideo). Os bifosfonato também estão sendo avaliados no que diz respeito ao seu impacto na prevenção de fratura e os seus efeitos benéficos sobre a densidade mineral óssea medida através da densitometria óssea. O hiperparatireoidismo primário foi previamente caracterizado por hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue) grave, nefrolitíase (cálculo renal recorrente, osteoporose e osteíte fibrosa cística (destruição óssea cística). 1. Na década de 1970 a hipercalcemia leve tornou-se facilmente detectável com a introdução do Autoanalyser (equipamento laboratorial) e, assim, se observou uma incidência quatro vezes maior de hiperparatireoidismo primário. 2. A maioria das pessoas é assintomática no momento do diagnóstico. Recentemente, um declínio na incidência de hiperparatireoidismo primário tem sido observado. 3. Com a limitação sobre o rastreio do que está ocorrendo agora a nível mundial, a incidência de hiperparatireoidismo primário pode cair ainda mais. Atualmente as taxas de prevalência são cerca de 1 para 4 por 1000, para as mulheres e de 1 para 3 por 1000 nos homens. 4.
Cerca de 3% das mulheres na pós-menopausa são afetadas pelo hiperparatireoidismo. 5. Aqui estamos revisando a fisiopatologia (formação da doença) do hiperparatireoidismo primário no contexto da atual compreensão da homeostase do cálcio, o efeito declínio da doença hiperparatireoidismo primário sobre a densidade mineral óssea, avaliada facilmente através da densitometria e os avanços no manejo clínico da doença.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. As glândulas paratireóides são dois pares de glândulas endócrinas que se situam atrás ou embebidas na glândula tireóide, e elas produzem paratormônio (PTH), o principal hormônio que regula o cálcio no sangue...
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2. O hiperparatireoidismo primário é agora cada vez mais detectado durante a fase assintomática...
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3. Atualmente as taxas de prevalência são cerca de 1 para 4 por 1000, para as mulheres e de 1 para 3 por 1000 nos homens...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Dr João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico – Dra Henriqueta V. Caio, Diretora Clinica – Van der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil., Aliya Khan e John Bilezikian - Dr. Khan é professor assistente de clínica médica, McMaster University, Hamilton, Ontário. E Dr. Bilezikian é Professor de Medicina, Columbia University College of Physicians e Surgeons, New York, NY.


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25 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A DENSITOMETRIA ÓSSEA EFETUADA COM A DIGITALIZAÇÃO POR DUPLA EMISSÃO DE RAIOS-X

ABSORCIOMETRIA (REFERIDO COMO UMA VARREDURA DE DEXA - DUAL ENERGY ABSORCIOMETRIA XRAY) É MUITO IMPORTANTE PARA ANÁLISE ÓSSEA PARA VERIFICAÇÃO DE PERDA MINERAL ÓSSEA E RISCO DE FRATURA.

A quantidade de osso medido por exames de densidade mineral óssea (DMO) em geral, correlaciona-se com a força dos ossos e sua capacidade de suportar peso. A densidade mineral óssea é medida com a digitalização por dupla emissão de raios-X absorciometria (referido como uma varredura de DEXA - Dual Energy Absorciometria Xray). Ao medir a densidade mineral óssea, é possível prever o risco de fratura da mesma forma que a medição da pressão arterial pode ajudar a prever o risco de acidente vascular cerebral. É importante lembrar que a densidade mineral óssea não pode prever a presença de uma fratura. Ela só pode prever o risco de fratura. Também é importante notar que uma varredura de densidade óssea, ou exame de densitometria, não deve ser confundido com uma varredura do osso, que é um exame de medicina nuclear na qual um marcador radioativo é injetado que é usado para detectar tumores, câncer, fraturas e infecções no osso. A Organização Mundial da Saúde desenvolveu definições para baixa massa óssea (osteopenia) e osteoporose. Essas definições são baseadas em uma medida de quão denso é o osso de um paciente em comparação a um paciente normal, adulto de 30 anos de idade, saudável. Osteopenia é quando ocorre uma diminuição da densidade mineral óssea e ela leva em conta idade, sexo, etnia, tabagismo, alcoolismo. Quando existe osteopenia significa um maior risco de fraturas, mas não satisfaz os critérios para a osteoporose. Osteoporose é quando existe uma acentuada diminuição da densidade mineral óssea. Com base nos critérios acima, estima-se que quase metade de todas as mulheres na pós-menopausa brancas tem osteopenia e que os índices de osteoporose são baixos e há grandes riscos de fratura e queda e não queda e fratura, levando a custos médicos muito altos, incapacidade de viver de forma independente, e até mesmo risco de morte.


Dr. João Santos Caio Jr. 
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1. A quantidade de osso medido por exames de densidade mineral óssea (DMO) em geral, correlaciona-se com a força dos ossos e sua capacidade de suportar peso...
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2. Ao medir a densidade mineral óssea, é possível prever o risco de fratura...
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3. Estima-se que quase metade de todas as mulheres na pós-menopausa brancas tem osteopenia e que os índices de osteoporose são baixos...
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Referências Bibliográficas:
Dr João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico – Dra Henriqueta V. Caio, Diretora Clinica – Van der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil., Barclay L.; Healthy Diet May Promote Bone Health in Aging Women. American Journal Clinical Nutrition, 2011.Pinheiro, M. M.; Ciconelli, R. M.; Jacques, N.; Genaro, P. S.; Martini, L. M.; Ferraz, M. B. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos -The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Revista Brasileira de Reumatologia 2010;50(2):113-27. 


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24 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A DENSITOMETRIA ÓSSEA É UM EXAME SIMPLES, IMPORTANTE, NÃO INVASIVO,

MEDE A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA QUE É MUITO IMPORTANTE PARA AVALIAÇÃO DE OSTEOPOROSE, RISCO DE FRATURAS E A EVOLUÇÃO DA OSTEOPOROSE ESTANDO EM TRATAMENTO OU NÃO.  

A digitalização de densidade óssea, também chamada de dupla emissão de raios-X (DXA) ou densitometria óssea, é uma forma melhorada de tecnologia dos raios-X que é usada para medir a densidade mineral óssea e, por conseguinte se houve perda óssea. A digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) é hoje o padrão estabelecido para medir a densidade mineral óssea (DMO). Uns raios-X (radiografia) é um exame médico não invasivo que ajuda os médicos a diagnosticar e tratar problemas médicos. Para se obter a imagem com raios-X consiste em expor uma parte do corpo a uma pequena dose de radiação ionizante para produzir imagens do interior do corpo. Os Raios-X são a forma mais antiga e mais utilizada de imagens médicas.
O exame por dupla emissão de raios-X (DXA) é mais frequentemente realizado na coluna lombar e parte proximal do fêmur. Em crianças e alguns adultos, todo o corpo às vezes é digitalizado. Equipamentos periféricos que utilizam raios-x ou ultra-som são algumas vezes utilizados ​​para a baixa massa óssea. Em algumas comunidades, uma tomografia computadorizada com um software especial pode também ser utilizada para diagnosticar ou monitorar a baixa massa óssea. Isso é preciso, mas menos usado ​​que a digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA).
A digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) é o método mais frequentemente utilizado para diagnosticar a osteoporose, uma condição que freqüentemente afeta as mulheres após a menopausa, mas também pode ser encontrada em homens. A osteoporose envolve uma perda gradual de cálcio, assim como mudanças estruturais, fazendo com que os ossos fiquem mais fino, mais frágil, mais poroso e mais propenso a quebrar. A digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) é também eficaz no acompanhamento dos efeitos do tratamento para a osteoporose e outras condições que causam perda óssea. O exame através da digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) também pode avaliar o risco individual para o desenvolvimento de fraturas. O risco de fratura é afetado pela idade, peso corporal, sexo, antecedentes familiares de fratura prévia, de fraturas osteoporóticas e questões de estilo de vida tais como tabagismo e consumo excessivo de álcool. Esses fatores são levados em consideração antes de se tomar a decisão se um paciente precisa de terapia.
Exame de densitometria óssea é fortemente recomendada principalmente para quem se enquadra nas seguintes questões: Mulher na pós-menopausa e não faz terapia de reposição hormonal com estrogênio. História pessoal ou antecedentes familiares de fratura de quadril ou é tabagista. Mulher na pós-menopausa que é alta, magra e branca. Homem com condições clínicas associadas à perda óssea. Uso de medicamentos que são conhecidos por causar perda óssea, como os corticosteróides como a prednisona, vários anti-epilépticos, alguns barbitúricos, ou altas doses de drogas de substituição de hormônios tireoidianos. Diabetes mellitus tipo 1, doença hepática, doença renal ou história familiar de osteoporose. Hipertireoidismo. Tem uma condição da paratireoide, como o hiperparatireoidismo. Tenham sofrido uma fratura após trauma leve. Evidências radiológicas de fratura vertebral ou outros sinais de osteoporose. A avaliação da coluna vertebral lateral é utilizada em pacientes mais idosos para verificação de fraturas vertebrais e também para os que eles perderam mais de uma polegada de altura, têm dor nas costas sem explicação, se uma digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) der leituras borderline ou limítrofes.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1. A digitalização de densidade óssea, também chamada de dupla emissão de raios-X (DXA) ou densitometria óssea, é uma forma melhorada de tecnologia dos raios-X que é usada para medir a densidade mineral óssea e, por conseguinte se houve perda óssea...
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2. A digitalização por dupla emissão de raios-X (DXA) é o método mais frequentemente utilizado para diagnosticar a osteoporose, uma condição que freqüentemente afeta as mulheres após a menopausa, mas também pode ser encontrada em homens...
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3. O risco de fratura é afetado pela idade, peso corporal, sexo, antecedentes familiares de fratura prévia, de fraturas osteoporóticas e questões de estilo de vida tais como tabagismo e consumo excessivo de álcool...
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Referências Bibliográficas:

Dr João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico – Dra Henriqueta V. Caio, Diretora Clinica – Van der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil., Barclay L.; Healthy Diet May Promote Bone Health in Aging Women. American Journal Clinical Nutrition, 2011.Pinheiro, M. M.; Ciconelli, R. M.; Jacques, N.; Genaro, P. S.; Martini, L. M.; Ferraz, M. B. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos -The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Revista Brasileira de Reumatologia 2010;50(2):113-27.

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23 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DENSITOMETRIA ÓSSEA DUAL – FÓTON; A DENSITOMETRIA ÓSSEA POR DUAL – ENERGY, DUO – FÓTON RX, É UM DOS EXAMES MAIS COMUM PARA O DIAGNÓSTICO DE OSTEOPOROSE,

MAS NÃO É A ÚNICA METODOLOGIA PARA SUA CONSTATAÇÃO, UM EXAME DE RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DA COLUNA REVELA COM MUITA SEGURANÇA A OSTEOPOROSE NA COLUNA VERTEBRAL DE FORMA MUITO CRISTALINA E BEM VISÍVEL. ESTE EXAME DEVE SER EFETUADO FREQUENTEMENTE.

A Densitometria Óssea dual – energy Rx , é composta por 2 (dois) fotos de Rx estabeleceu-se como o método mais moderno, aprimorado e inócuo para se medir a densidade mineral óssea e comparado com padrões para idade e sexo.É um exame que define a massa óssea onde a trama óssea sofre pequenas fraturas com sutis traumas minerais. Esta situação é uma das doenças mais comuns de origem metabólica no mundo ocidental. Existe muita causas que desencadeia esta doença em qualquer fase da vida, desde a fase infantil, crianças, juvenil, adolescente adulto, mas é mais comum na pós-menopausa. Outro fator que deve ser levado em consideração é que ela é mais frequente em mulheres e menos frequente em homens. Hoje é considerada a causa mais importante e mais frequente de fraturas em humanos, e é muito comum a queda por fratura do que a fratura por queda.
Infelizmente é uma doença silenciosa, insidiosa que quando apresenta sintomas já está instalada há muitos anos. A Densitometria óssea por dual – energy, duo – fóton Rx, é um dos exames mais comuns para o diagnóstico de osteoporose, mas não é a única metodologia para sua constatação, um exame de ressonância nuclear magnética da coluna revela com muita segurança a osteoporose na coluna vertebral de forma muito cristalina e bem visível. Às vezes, os testes adicionais como uma medição da densidade óssea TC – tomografia computadorizada, deve ser feito para que a densidade dos ossos e da coluna vertebral podem ser medidos precisamente. Essa é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento da osteoporose e de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.
Os aparelhos hoje utilizados conseguem aliar precisão e rapidez na execução dos exames, a exposição à radiação é baixa, tanto para o paciente como para o próprio técnico. O técnico do sexo feminino pode trabalhar mesmo estando grávida. As partes mais afetadas na osteoporose são: o colo do fêmur, coluna, a pelve e o punho. As partes de interesse na obtenção das imagens para diagnóstico são o fêmur e a coluna vertebral.
Pois estatisticamente são áreas muito estudadas e como é por comparação, é mais adequada a comparação com áreas mais utilizadas com fins de diagnósticos. Sabe-se que hoje a densitometria óssea é o único método para um diagnóstico seguro da avaliação da massa óssea e consequente predição do índice de fratura óssea. Segundo a Organização Mundial de Saúde, OMS, a osteoporose é definida como doença caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da micro-arquitetura do tecido ósseo. Por observações científicas, os exames devem ser de preferência efetuados frequentemente, com equipamentos da mesma marca e procedência, sempre na mesma região óssea analizada desde a primeira vez e se possível pelo mesmo profissional.
                                                            
  

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1.A densitometria óssea deve ser um exame regular ou seja deve ser frequente em sua execução para observarmos a evolução da densidade óssea ou osteoporose...
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2. A prevenção da osteoporose deve ter início desde a primeira infância...
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3. Quais são os fatores de risco associados à baixa massa óssea...
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Dr João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico – Dra Henriqueta V. Caio, Diretora Clinica – Van der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil., Barclay L.; Healthy Diet May Promote Bone Health in Aging Women. American Journal Clinical Nutrition, 2011.Pinheiro, M. M.; Ciconelli, R. M.; Jacques, N.; Genaro, P. S.; Martini, L. M.; Ferraz, M. B. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos -The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Revista Brasileira de Reumatologia 2010;50(2):113-27.


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